Jessé - O Sorriso ao Pé da Escada - 1983

O que mais me agrada é os pedidos que sao feitos e que com muito carinho o Musica da Minha Gente atende, sao pedidos perfeitos de artistas que nunca devem ser esquecidos, tanto pela qualidade de suas musicas,como tambem nas vozes lindas de seus interpretes, esse disco é um disco importante pra mim ,mas muito mesmo, porque foi o primeiro disco que ganhei na vida (nao este mais um outro de Jessé), por isso amiga Wanessa, ouça, mostre a seus amigos, a seus filhos, porque somente assim a boa musica nao será esquecida e nem perdida com o tempo, entao Deleitem-se

Lado B

Saravá

O cantor e compositor Jessé Florentino Santos nasceu em Niterói-RJ, em 25/4/1952, e foi criado em Brasília. Mudou-se para São Paulo, e atuou como crooner em boates. Depois, integrou os grupos Corrente de Força e Placa Luminosa, animando bailes por todo o Brasil.

Ainda nos anos 70, também chegou a gravar em inglês com o pseudônimo de Tony Stevens. Foi revelado ao grande público em 1980, no Festival MPB Shell da Rede Globo com a música Porto Solidão (Zeca Bahia/ Ginko), seu maior sucesso, ganhando prêmio de melhor intérprete.

Em 1983, ganhou o XII Festival da Canção Organização (ou Televisão Ibero-Americana) (OTI) realizado em Washington, com os prêmios de melhor intérprete, melhor canção e melhor arranjo para Estrelas de Papel (Jessé/ Elifas Andreato).

De voz muito potente, no decorrer de sua carreira Jessé gravou 12 discos (como os álbuns duplos O Sorriso ao Pé da Escada e Sobre Todas as Coisas) mas nunca conseguiu os louros da crítica especializada.

Jessé, foi um marco na nossa musica, mas foi muito injustiçado pela midia, critica e até mesmo pelos seus proprios fãs, que com o modismo da Jovem Guarda, o deixaram de lado, lendo uma entrevista de sua esposas, um ano apos sua morte, ela chorando dizia, que nem ao menos suas fãs lembram mais dele, triste isso.Mas como diria o Grande Belchior, grandes astros nunca serão esquecidos, porque ninguem pode apagar a poesia!

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